domingo, 4 de julho de 2010


E não é que pega mesmo? Tudo bem que ele era total gay, mas quem disse que temos preconceitos? Alias em nosso grupo de 8 mulheres... não 8 não! De 9 mulheres! Não de 10 ou de 11 mulheres. Na verdade de quantas mulheres aparecem por ai e se agregarem a nós, o que não rola é o tal do preconceito. Senão não estaríamos em uma boate gay. Mas espera aí? Você vai mesmo pegar um cara gay? Vou e daí? - Responde minha amiga Carolina, 21 anos que está se formando agora em fisioterapia. E não demorou nada. Foi lá, conversou com o cara, e pegou (e muito bem pegado!) E depois ainda deu um fora no cara! COMO ASSIM? - Carol, você bebeu? - Bom, se você considera coca-cola como bebida.

Vai entender essa menina. Saiu e foi dançar. Acho que ela já estava era querendo pegar outro. Gay ou não, não importa. Para nós mulheres o fator conquista é tão importante em uma balada que mesmo em uma balada gay, onde você sabe que a chance de encontrar um cara para você não é lá altas nós ainda temos esperanças. Como eu sei disso? Porque depois que Carol pegou, eu fiquei olhando... olhando e achei um carinha. LINDO! LINDINHO MESMO! Mas fiquei na minha, só dançando. No final da noite lá estava ele pegando uma MENINA. Não sei se ele era hetero ou bi. Não importa. Como eu disse não tenho preconceitos. Só sei que vou começar a pensar em paquerar nessas boates. O ambiente é legal, e se tiverem homens daquele jeito... Mas dessa vez como coragem de encarar. O máximo que pode acontecer é o cara não me corresponder.
No final da noite, Carol estava dançando loucamente e meus outros amigos a acompanhavam... Eu amargamente arrependida por ter perdido o cara para a menina lá, sem muito o que fazer, em meio a poás e fluflus; dirigi-me ao bar revoltada virei para o garçom e pedi: Um Martini, por-favor!

2 comentários:

Anônimo disse...

Sim, nessas horas não tem NADA melhor que um Martini

Liz Marinho disse...

Tem dias que o Martini é a minha salvação.